quarta-feira, 26 de maio de 2010

Armed And Dangerous [Razor]

Um álbum bem rock'n'roll nas letras e no som, embora a proposta da banda seja thrash-metal (ouça as músicas Hot Metal e Ball And Chain). Vai ver que é por causa desse tipo de contraste que a banda é bem vista como é.
Este álbum especialmente é muito bom. A bateria segue a linha do Kill'em All, do Metallica. Um vocal bastante pitoresco. Riffs simples e muito bons com o baixo sempre em destaque e solos gritantes e elaborados.
A mais porrada é Take This Torch, mas não é a única, o álbum é cheio de martelada até o fim.




Saca aê ~

 

We Have Arrived [Dark Angel]

Há um tempo atrás lí uma crítica sobre o Dark Angel numa Rock Brigade do final dos anos 80 e resolvi sacar o som da banda. De cara ouvi o We Have Arrived. Foi uma pancada bem no meio da testa! O álbum é puramente thrash-metal.
Começa com a faixa-título, segue com Merciless Death, Falling From The Sky, Welcome To The Slaughter House, No Tomorrow, Hell's On Its Knees (belíssima introdução), e finaliza com Vendetta.
A influência da banda alemã Destruction é notável, mesmo assim se destaca a identidade marcante da banda.



Saca aê ~

Prayers Of Steel & Depraved To Black [Avenger]

O melhor que o power-metal pode proporcionar é encontrado em bandas como o antigo Avenger [Alemanha], que agora se chama Rage.
Os álbuns Prayers Of Steel & Depraved To Black (Relançados em combo) são demonstrações a cores de que o power-metal pode ser agressivo, pesado, técnico e melódico ao mesmo tempo e sem perder o feeling.
Começa com Battlefield (porrada seca!), Southcross Union, Prayers Of Steel, Halloween, Faster Than Hell, Adoration (Essa é de deslocar o pescoço! Atenção na letra), Rise Of The Creature, Sword Made Of Steel (excelente em todos os aspectos!), Blood Lust, Assorted By Satan, Down To The Bone e finalmente Depraved To Black.
Depois de ouvir estas magníficas composições, só me resta esboçar uma reação: Palmas para o power-metal alemão!!!

Saca aê!

Speak English Or Die [S.O.D.]

É o melhor trabalho do S.O.D. Puramente hard-core.
Ouça a faixa Kill Yourself e tente não espancar ninguém nem bater cabeça contra a parede. Milano Mosh é o tipo de música que fica martelando na cabeça. A faixa-título é o filho mais querido dessa família, atentem para a letra. Segue com United Forces, Chromatic Death, Pi Alpha Nu, etc. Ao todo são 22 faixas no álbum, incluindo vinhetas, músicas de alguns segundos e verdadeiras pancadas como Freddy Krueger, Milk, Fist Banging Maniac, entre outras.

Saca aê ~

terça-feira, 11 de maio de 2010

Feel The Fire [Over Kill]

Um álbum sem comparações à altura.
Sinta o poder do fogo em músicas como Rotten To The Core, Overkill e a faixa título Feel The Fire.
Letras que debocham do conformismo com o casual e expressam descrença religiosa estampam este que é o primeiro trabalho de estúdio do Over Kill.
There's no Tomorrow, por exemplo, mostra um pensamento totalmente existencialista e desesperançoso em relação a um improvável futuro póstumo.
Blood and Iron, por sua vez, expressa soberba e sede de matar. Sentimentos irracionais ocultos na mente politizada do homem.
O álbum inteiro é um ataque incansável de riffs e melodias impregnantes. Aqui se encontra traços speed e power fundidos a um thrash tão agressivo que parece cospir na cara dos falsos, como dizem em Hammerhead: "Leaving the posers behind". E em Sonic Reducer: "...ain't no loser".